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Ao serem questionados se fizeram bom negócio ao comprar um consórcio, 64% dos entrevistados disseram ter certeza que sim. Em outros 26% houve a menção “em dúvida”, formados basicamente por não contemplados.
Quando perguntados sobre “o que vem à cabeça quando ouvem a palavra consórcio”, 78% dos consorciados ativos citaram-no como um bom investimento. Há um ano, representava 66%, uma diferença positiva de 12 pontos percentuais.
Em outra questão, este mecanismo de autofinanciamento consagrado no país há 55 anos foi mencionado como meio de aquisição de um bem por 46% e investimento por 54%, tornando a imagem de consumidor planejador mais significativa e forte. Na pesquisa anterior, feita em 2016, os resultados mostravam 40% pensando em meio de aquisição e 60% em investimento.
Satisfação que gera recomendação e nova adesão
Considerados os diversos tipos de produtos disponibilizados no Sistema de Consórcios, a média geral de satisfação do último ano para o atual evoluiu. Enquanto em 2016 era de 8,10 pontos sobre 10, em 2017 atingiu 8,21, com acréscimo de 0,11 ponto.
Fundamentados nessa evolução, os consorciados referenciaram ainda as recompras por marca e pelo produto, bem como uma nova adesão. Segmento por segmento, de 79% a 87%, os entrevistados informaram que recomendariam a marca, representada pela administradora de consórcio, em seus diversos tipos de bens ou serviços. De 81% a 89%, recomendariam o mecanismo para adquirir os bens ou contratar serviços. Por último, de 52% a 65% manifestaram intenção de comprar novas cotas.
Nos 305 potenciais consorciados ouvidos, entre os que apontaram consórcio como investimento, houve crescimento de 48%, em 2016, para 61%, neste ano. Na opção “meio para adquirir um bem”, houve redução de 52% para 39%.
Ao responderem outra pergunta relacionada, consórcio foi mencionado como bom investimento por 57% (2017), dois pontos acima do registrado no ano passado.
A exemplo daqueles que já participam dos grupos de consórcios, também os potenciais consorciados indicaram o valor da parcela em primeiro lugar com 27% quando da eventual escolha em futura adesão. Logo após, vieram a garantia da entrega do bem com 16,9%, boa imagem da marca com 14,7% e facilidade de retirar o bem com 12,8%. Os potenciais também repetiram o último lugar para a taxa de administração ou custo do consórcio, com 5,1%.
Mulheres registram comportamento exclusivo
Na análise feita este ano, os dados da Quorum destacaram comportamentos exclusivos da mulher como, por exemplo, serem mais poupadoras que os homens e investirem a longo prazo. Nos consórcios, representam um universo de 35%.
Elas vivem mais e por acreditarem no futuro, buscam estudar bastante e em número maior que os homens.
Por serem responsáveis financeiramente por 32% dos lares brasileiros, gostam de coisas simples, claras e têm aversão ao risco. Devido às suas características empreendedoras, adoram montar negócios em casa. Além disso, ao assumirem compromissos, são mais pontuais e igualmente comprometidas com as marcas.
Pesquisa confirma consórcio como opção
“Ao analisar a pesquisa, observa-se que os resultados confirmam um perfil de consorciado em mutação. Estudos mostram, por exemplo, a capacidade de planejar e uma maturidade crescente para lidar com finanças pessoais, tanto de homens como de mulheres, nas mais diversas classes sociais, independente de idade ou nível de educação.
Mantiveram-se os sonhos da aquisição da casa própria, do carro zero e de outros bens ou serviços que possibilitem qualidade de vida”, explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac. “Contudo, o consórcio, uma criação brasileira com 55 anos de história, é ainda a melhor alternativa para a concretização de objetivos de consumo, de formação ou ampliação de patrimônios pessoal, familiar ou empresarial e de boa opção para aposentadoria”, completa.
O crescimento do Sistema de Consórcios nos últimos anos, mesmo vivenciando crise econômica, tem revelado consumidores mais prudentes e equilibrados, atentos e conscientes quanto a essência da educação financeira. “Pode-se concluir que eles vêm gerenciando melhor suas finanças pessoais, substituindo a compra por impulso e o imediatismo do consumo pelo planejamento financeiro, utilizando gradativamente mais a internet e redes sociais para programar o futuro”, complementa Rossi.
As pesquisas, realizadas pela ABAC têm proporcionado às administradoras de consórcios a atualização de suas estratégias, com implementação de novas ações e formatos em grupos que atendam à demanda de consumidores, aproveitando as oportunidades geradas. Ao vislumbrarem o “bônus demográfico“, com auge previsto para 2030, deverão utilizar criatividade e meios de comunicação diferenciados para atingirem o mercado consumidor de maneira objetiva, com fortalecimento do consumo consciente e responsável.
Fonte:
** ABAC - Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios